Malha fina: a sanha arrecadatória chegou ao MEI

Postado em 14/02/2024


Malha fina: a sanha arrecadatória chegou ao MEI

Malha fina chegou MEI

Coluna do Simpi                                             
Malha fina: a sanha arrecadatória chegou ao MEI

O segredo aqui é manter um olho bem aberto nas suas transações , e com um pouco de organização, você pode usar todas as vantagens que esses sistemas peritem se preocupar com os riscos.

Por SIMPI - ƒ

Publicado em 

Coluna do Simpi: Malha fina: a sanha arrecadatória chegou ao MEI - News RondôniaO ano de 2024 veio com fortes mudanças fiscais para o Brasil, e uma delas tem impactado fortemente os MEIs: a “malha fina do MEI” por parte da Receita Federal. Essa medida entrou em vigor antes mesmo do período de entrega do Imposto de Renda e já tem afetado milhões de empresas cadastrados no Simples Nacional. No entanto, ao se tornar um MEI, o empreendedor assume algumas responsabilidades, como a obrigação de permanecer em dia com os pagamentos dos seus impostos. E é exatamente aí que a “malha fina do MEI” entra em jogo. De acordo com informações divulgadas pela Receita, os MEIs tiveram até o dia 31 de janeiro de 2024 para realizar a regularização de débitos existentes junto à ao fisco Federal. Aqueles que não realizaram a quitação destes débitos foram automaticamente excluídos do Simples Nacional e desenquadrados do Sistema Simples Nacional (SIMEI). Já a nível estadual o fisco também não dá folga. Já tem controle dos produtos adquiridos pelo CNPJ em uma aponta, e tem o controle do recebimento via cartão, conta bancaria e PIX, na outra. O Pix e o cartão são tão fáceis de aceitar que às vezes, podemos nos esquecer de que cada transação conta no nosso faturamento anual. Portanto, é preciso manter um controle rigoroso dessas transações para não ultrapassar o limite sem perceber. O segredo aqui é manter um olho bem aberto nas suas transações , e com um pouco de organização, você pode usar todas as vantagens que esses sistemas peritem se preocupar com os riscos. Fonte: Malha fina: a sanha arrecadatória chegou ao MEI