Racha na categoria: associações são contra, já os sindicatos adoraram a lei do Lula

Postado em 13/03/2024


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Contrária à proposta do governo, a Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amaps), associação paulista com mais de 23 mil associados, defende projeto de lei alternativo apresentado por um parlamentar da bancada ruralista de Goiás, o deputado Daniel Agrobom (PL). O presidente da Amasp, Eduardo Lima de Souza, argumenta que o projeto do governo acaba com a autonomia dos motoristas. “A nossa classe é repleta de trabalhadores autônomos, trabalhadores que fogem tanto da CLT quanto de sindicatos”, argumentou, Conhecido como Duda, o presidente da Amasp sugere que a proposta busca apenas “a arrecadação do governo e jogar a classe dos motoristas no colo dos sindicatos”. Uma das principais críticas da Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo é em relação a previsão da remuneração ser feita por hora trabalhada, e não por quilômetro rodado e por minuto. “O pagamento por hora não leva em conta as variações de demanda. Os ganhos precisam levar em conta o quilômetro rodado e o tempo, o trânsito, a distância e o tempo de espera, que são fatores que influenciam diretamente na renda dos trabalhadores”, informou. Eduardo Lima de Souza, defendeu que o trabalhador continuasse contribuindo como MEI. “O governo tirou a autonomia do motorista de escolher qual modelo de contribuição ele quer fazer. Sendo que o MEI por ter um CNPJ para quem contribui, favorece o motorista. O motorista consegue comprar carros com desconto através do CNPJ, consegue abrir um crediário junto aos postos de gasolina”, argumenta.

Fonte: Racha na categoria: associações são contra, já os sindicatos adoraram a lei do Lula